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Incêndio deflagrou na prisão de Tires por reclusa incendiar colchão. Cinco guardas foram para o hospital

Lusa 03 de novembro de 2025 às 15:42

As cinco guardas prisionais que se dirigiram à cela e a reclusa foram transferidas para um hospital por inalação de fumo.

Um incêndio deflagrou na manhã de hoje, pelas 11:40, no Estabelecimento Prisional de Tires, concelho de Cascais, depois de uma reclusa ter incendiado o colchão e alguns pertences da sua cela, estando a situação normalizada, informaram os serviços prisionais.
Tiago Sousa Dias
À Lusa, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) adiantou que não foram registados ferimentos por queimaduras e que as cinco guardas prisionais que se dirigiram à cela e a reclusa foram transferidas para um hospital por inalação de fumo. "A situação foi imediatamente detetada pelos serviços de vigilância que, com os meios próprios do estabelecimento, extinguiram o foco de incêndio e retiraram a reclusa da cela", informou a DGRSP em resposta escrita, acrescentando que, "por cautela, foi ativado INEM". A DGRSP referiu ainda que os danos provocados pelo incêndio se restringem à cela onde foi ateado o fogo, estando a situação normalizada. Contactado pela Lusa, o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, Frederico Morais, referiu que prestará apoio jurídico caso as guardas prisionais queiram avançar com uma queixa contra a reclusa "por fogo posto com a intenção de provocar danos aos guardas prisionais".
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