Espumante paga crimes na morgue do Hospital de Aveiro
Entre 2009 e 2015, dois funcionários da casa mortuária do Hospital de Aveiro aceitaram receber entre cinco e 100 euros, refeições e garrafas de espumante de agências funerárias, para acelerarem processos ou factos relativos à morte de pessoas, cujas cerimónias fúnebres lhes tinham sido contratadas.
Foram pronunciados pelo Tribunal de Instrução Criminal e vão a julgamento os 20 arguidos que participaram num esquema de corrupção com mortos na morgue do Hospital de Aveiro. Entre 2009 e 2015, dois funcionários da casa mortuária da unidade hospitalar aceitaram receber entre cinco e 100 euros, refeições e garrafas de espumante de agências funerárias, para acelerarem processos ou factos relativos à morte de pessoas, cujas cerimónias fúnebres lhes tinham sido contratadas.
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