Secções
Entrar

Doentes urgentes com espera de mais de 11 horas no hospital Amadora-Sintra

Lusa 25 de dezembro de 2025 às 13:00

Os doentes triados como pouco urgentes tinham de enfrentar um tempo de espera de 14h.

Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentaram esta quinta-feira tempos de espera de mais de 11 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Sérgio Lemos
De acordo com a informação consultada pela agência Lusa, cerca das 10h45, 41 doentes a quem foi atribuída a pulseira amarela (urgente) no Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) tinham de aguardar 11h30 horas para uma primeira observação. Os doentes triados como pouco urgentes (pulseira verde) tinham um tempo de espera para serem observados por um médico de 14h00. No Hospital Garcia de Orta, em Almada, a espera para a primeira observação dos 28 doentes considerados urgentes era de 6h15 minutos. Segundo o sistema de triagem, as situações muito urgentes (pulseira laranja) têm um atendimento recomendado nos 10 minutos seguintes à triagem, enquanto os casos urgentes (amarela) são de 60 minutos e os pouco urgentes (verdes) de 120 minutos. As autoridades de saúde apelam à população para que, antes de se deslocar a uma urgência, contactem a Linha SNS24 (808 24 24 24) para receber orientação adequada.
Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela