Bruno Paixão admite ter colaborado com empresa investigada no saco azul do Benfica
O antigo árbitro afirma que apesar de ter trabalhado com uma das empresas investigadas, tudo não passou de "mera coincidência". Há suspeitas de que o dinheiro serviria mesmo para adulterar a "verdade desportiva".
O ex-árbitro de futebol Bruno Paixão está sob investigação no âmbito da constituição de uma cascata de empresas que colaboravam com o Benfica. O árbitro terá recebido 1,9 milhões por serviços prestados ao Benfica.Em declarações à CNN, o árbitro disse que tudo se tratou de uma "mera coincidência".
Bruno Paixão admitiu ter trabalhado com uma das empresas em questão na ajuda do desenvolvimento de um sistema de controlo da qualidade, mas refere que não teve qualquer relação com o negócio da mesma com o Benfica.
Há suspeitas de que o dinheiro serviria mesmo para adulterar a verdade desportiva através de subornos a árbitros, entre eles, Bruno Paixão. Ao que a SÁBADO conseguiu apurar, em investigação estão três empresas, no processo do saco azul: Dynethic, Questão Flexível e Best for Business. Terá sido da Best for Business que terá saído o pagamento para Bruno Paixão, mais precisamente para a empresa Átomos Célebres Unipessoal.
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