Secções
Entrar

Acidentes rodoviários provocaram 329 mortos este ano

03 de setembro de 2018 às 16:10

Segundo a Segurança Rodoviária, o maior número de vítimas mortais ocorreu no distrito de Setúbal (52), seguido do Porto (34) e Lisboa (30).

Os acidentes rodoviários provocaram este ano 329 mortos nas estradas portuguesas, menos cinco do que em igual período de 2017, indicou esta segunda-feira a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

1 de 5
Foto: Pedro Catarino
Foto: Natália Ferraz / Correio da Manhã
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images

A ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, adianta que se registaram, entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto, 86.290 desastres, mais 1.440 do que no mesmo período do ano passado.

Segundo a Segurança Rodoviária, o maior número de vítimas mortais ocorreu no distrito de Setúbal (52), seguido do Porto (34) e Lisboa (30).

Já os distritos com menos mortos nas estradas foram este ano Portalegre (3), Bragança (4) e Viana do Castelo (5).

A ANSR indica também que os acidentes rodoviários provocaram este ano 1.286 feridos graves, menos 170 do que no mesmo período de 2017.

De acordo com a ANSR, 26.189 pessoas sofreram ainda ferimentos ligeiros entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto, contra os 27.068 registados no ano passado.

Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas mortais cujo óbito ocorreu no local do acidente ou durante o transporte para o hospital.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela