Direito de resposta
YouTuber reage à investigação da SÁBADO.
Direito de resposta à publicação "Numeiro, David GYT e Windoh: YouTubers, investidores de sucesso ou burlões?" do transato dia 16 de Março de 2021, elaborado ao abrigo do nº 1 do artigo 24 e do nº 1 do artigo 25 do DL 2/99, de 13.01.1999.
David Alexandre Viana Soares, conhecido nas redes sociais como "David GYT", tendo tido acesso ao teor do infeliz artigo supra referido, vem exercer o seu direito de resposta face às descaradas mentiras, incorreções e falsidades do mesmo constantes, o que faz nos termos e com os seguintes fundamentos:
No dia 16 de março de 2021, foi publicado pela Sábado uma peça jornalística que, no seu todo, incluindo o título, tem como único intuito o achincalhamento público de um cidadão, apresentando uma bizarra realidade factual, claramente distorcida e deliberadamente enganosa.
Na verdade, o N/ Constituinte nunca enganou ninguém, nem tampouco aliciou jovens a fazer investimentos. Foi procurado apenas e só por maiores de idade, que entravam em contacto consigo e não o contrário, maioritariamente pelas redes sociais, limitando-se aquele a reproduzir, dar a conhecer e comentar oportunidades de investimento, por ser desde há muito tempo uma pessoa interessada e ativa nos mercados. Nunca fez qualquer tipo de promessas, nunca recebeu dinheiro de ninguém e nunca fez qualquer tipo de imposições a ninguém.
Por outro lado, corroborando-se o escrito no artigo, os mercados são uma espécie de "roleta russa: tanto poder ganhar muito dinheiro como perder tudo". Os "pretensos lesados", agora, aproveitando a infeliz onda de críticas criada pela comunicação social, vêm tentar, através de clara e expressa coação, extorquir o dinheiro que alegam ter perdido, sabendo perfeitamente que os mercados são controlados com base multifatorial, pelo que um ganho atual num determinado produto não é nem significa qualquer garantia de ganho futuro.
Da mesma forma, também não é verdade que o N/ Constituinte tenha alinhado em qualquer "esquema de pirâmide" com outros youtubers.
Repete-se que nunca recebeu sequer um cêntimo de nenhum dos pretensos lesados, que nunca lhe entregaram nem confiaram dinheiro algum, razão pela qual é incompreensível e inadmissível, quanto a si, o título de "burlões do Youtube".
Por último, esclarece-se que o N/Constituinte não está a ser acusado em lado algum de "burlar pessoas", nem tampouco ameaçou quem quer que fosse, sendo tais afirmações mais duas falsidades constantes do artigo em causa, que visam unicamente minar a sua credibilidade através de depoimentos anónimos sem qualquer sustentação, e não esclarecer qualquer leitor.
O Advogado com procuração,
(André Pereira Branco)
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Boas leituras!