Com a segunda quinzena de Julho a aproximar-se mais rapidamente do que a demissão de três secretários de Estado, a silly season é oficialmente inaugurada
Com a segunda quinzena de Julho a aproximar-se mais rapidamente do que a demissão de três secretários de Estado, asilly seasoné oficialmente inaugurada. Joe Berardo leva a legalização do seu WC com vista para o Palácio das Necessidades (nunca um palácio teve título tão apropriado) até ao Tribunal Constitucional, todas as actrizes portuguesas de filmes, telefilmes, telenovelas, folhetins e seriados "arrasam na praia com corpos de sonho", Cristina Ferreira compara a própria vagina a um peru (e a voz a um rebanho de cordeiros degolados), levando Goucha aos Cuidados Intensivos por excesso de trabalho na sua ausência, Fanny Rodrigues desiste de chamar Sandiego ao filho - quem não sabe quem é Fanny Rodrigues não merece viver -, Sofia Ribeiro e Rita Pereira continuam a desentender-se (ah, esta notícia é de 2001), a filha de 4 anos de Kim Kardashian usa saltos altos, o apresentador João Paulo Rodrigues tem nova paixão e já não a esconde (até agora tinha-a fechada na mala do carro), Sara Prata - após Cláudia Vieira, Clara de Sousa, José Carlos Malato, o rei Ghob, o bispo de Braga e um transformista vegetariano que é alérgi-co ao glúten - lança o best-seller Prata, Pratinha, Pratão com receitas saudáveis para pequenos-almoços e lanches (presume-se que para arrasar na praia com corpos de sonho), Marina Santiago casa-se na areia - quem sabe quem é Marina Santiago não merece viver -, Dânia Neto muda de visual, passando a usar em todo o lado cordas da roupa a segurarem-lhe os calções e só faltam seis semanas para isto acabar. Sobrevivam.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.