Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
20 de agosto de 2016 às 08:00

Soldados de paz

Nos EUA e Canadá, os bombeiros estão habituados a ver os Hercules da Força Aérea, e a artilharia, a combater os incêndios mais devastadores. No Reino Unido, o Ministério da Defesa tem um serviço de ataque às chamas (MDFS). Em França, há 12 mil sapadores bombeiros militares. E em Portugal?

Há 50 anos, vinte e cinco jovens militares, certamente escalados para as campanhas de África, encontraram antes a morte perto do berço, em Sintra. Era o pelotão do aspirante Raolino Barros Tavares, ido do então Regimento de Artilharia Antiaérea nº 1 [RAAF] de Queluz. Chegava para ajudar a combater um fogo catastrófico, tão mítico e devastador como a Moby Dick de Melville.

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