Sábado – Pense por si

João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho Politólogo, escritor
15 de junho de 2019 às 13:00

Malucos do riso

O clássico de Orwell sempre me impressionou pela forma como apresenta a “corrupção da linguagem” enquanto instrumento de mendacidade e dominação. Isso serve para compreender o comunismo e o nazismo e até episódios pícaros da política doméstica. Exemplo: desapareceram 170 obras de arte da colecção do Estado?

Depois do fervor revolucionário, o nosso PCP nunca mais voltou ao mundo dos vivos. Começou a sangrar nas legislativas de 1985 e, depois de 1989, com a queda do Muro de Berlim, a hemorragia foi geral e contínua. Como explicar isto?

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Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?