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Nada mais do que órfãs são as crianças vítimas de violência doméstica. Um país que promove a proteção dos animais como regra deixa as crianças e mulheres à sua sorte.
Nada mais do que órfãs são as crianças vítimas de violência doméstica. Um país que promove a proteção dos animais como regra deixa as crianças e mulheres à sua sorte. O que nos impõe a seguinte questão: O que representam as mulheres e crianças neste país? Não são permitidos (e muito bem) os abusos e os maus-tratos contra animais, mas é permitido que isso seja regra contra as crianças. Estas crianças, filhas de Portugal, nem estatuto de vítimas possuem, sem qualquer tipo de direito ou proteção que as impeça de serem mais um número para as estatísticas. Quantas pequenas Laras são necessárias sacrificar de forma tão brutal? É imperativo a criação de um projeto de lei que proteja todas as outras Laras, pois com esta o sistema falhou da forma mais brutal e absoluta. Lara devia ser o nome da lei que proíbe o contacto entre agressores condenados e os filhos destes. Lara devia ter sido apenas o nome de uma criança feliz e protegida pela justiça. E nunca isto. E quando não isto, todas as outras crianças são enfiadas num sistema que as força e obriga a conviver com estes agressores. É altura de honrar a Lara, por todas as crianças órfãs da justiça. É altura de deixar estas crianças vítimas de violência doméstica terem a paz que as suas mães não conseguem obter, também estas desprezadas por um sistema altamente viciado. A pequena Lara pede-nos então para olharmos para todas as outras. Esta violação tão brutal da convenção de Istambul tem de ser reportada, notada e mudada! São as mães e as Laras que nos gritam. Uma coisa vos garanto: acabou-se o silêncio! Por ti Lara, e por todas as outras!
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