Em viagem de trabalho, há sacrifícios que têm de ser feitos: no dia em que foram conhecer a Rhumerie Chamarel, destilaria no sudoeste da ilha, as jornalistas provaram 11 runs entre o meio-dia e a uma da tarde
Nem os paraísos são perfeitos. Quando as jornalistas Ângela Marques e Ágata Xavier visitaram a Maurícia, em pleno Índico, perceberam que há uma falha na ilha maravilhosa: a comida é fraquinha – e nos hotéis a melhor cozinha é mesmo a "internacional", vulgo comida de hotel. Já o rum, a bebida oficial, é outra coisa. Os locais, note-se, preferem-no com um perfume de baunilha. Em viagem de trabalho, há sacrifícios que têm de ser feitos: no dia em que foram conhecer a Rhumerie Chamarel, destilaria no sudoeste da ilha, as jornalistas provaram 11 runs entre o meio-dia e a uma da tarde, depois de terem ficado a saber tudo sobre como a cana-de -açúcar foi sempre o sustento da ilha. Noutra ilha bem diferente, a Islândia, Ágata Xavier percorreu 1.332 quilómetros em 10 dias e teve um bónus além das paisagens: cruzou -se com a cantora Björk. No tema de capa desta SÁBADO, Maurícia e Islândia são apenas duas das muitas sugestões de férias fora dos circuitos habituais que lhe propomos. Desta vez não poupámos. Da Austrália ao Peru, do Panamá à Croácia, escolha um destes sonhos.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.