O fadista marialva nem está numa posição elegível para deputado, mas a colagem do PPM a PSD e CDS fará bem ou mal à nova AD nas eleições de março? E ainda: há cada vez mais pessoas a mudar de sexo; como devemos olhar para as sondagens; entrevistas com Rui Tavares, do Livre, e com o escritor Valter Hugo Mãe.
Este foi um daqueles casos em que os protagonistas evitaram falar, mas até as paredes falaram: à SÁBADO chegaram fotos da sede do PPM, tiradas por quem lá esteve, e que mostram o estado de degradação, quer do edifício, quer do partido que o ocupa. O PPM está na AD e o seu líder, Gonçalo da Câmara Pereira, está nas listas em lugar não elegível, mas ameaça tornar-se um ativo tóxico para a coligação – a não ser que se mantenha discreto, e o trabalho de capa desta semana mostra que isso está a ser acautelado. "O pai não ‘tá a atender?" A pergunta de Ana da Câmara Pereira, em tom espantado, quanto falou com a SÁBADO, faz todo o sentido. Gonçalo da Câmara Pereira não respondeu, de facto, às mensagens dos jornalistas Maria Henrique Espada e Marco Alves, incluindo uma em que lhe perguntaram se o seu silêncio tinha sido imposto pelos parceiros da AD, provavelmente por receio de que a bem conhecida descontração marialva do fadista provocasse estragos. Traçamos o perfil de um monárquico que vem de uma família tradicional lisboeta com ramificações antepassadas à nobreza.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.