As autoridades confirmaram já a morte de seis pessoas devido ao incêndio, cujas causas ainda são desconhecidas, e temem que o número de vítimas seja superior.
Pelo menos seis pessoas morreram hoje num incêndio que deflagrou num lar de idosos perto da localidade de Oroslavlje, noroeste da Croácia, noticiou a imprensa croata.
As autoridades confirmaram já a morte de seis pessoas devido ao incêndio, cujas causas ainda são desconhecidas, e temem que o número de vítimas seja superior.
"O incêndio foi extinto, mas ainda se está a trabalhar para arrefecer o edifício para que os polícias possam aceder ao seu interior, estabelecer o número exato de vítimas mortais, começar a investigação e estabelecer a causa", disse Zoran Loncar, porta-voz da polícia local à agência de notícias Hina.
O lar de idosos onde deflagrou o incêndio, na localidade de Andrasevac, a cerca de 30 quilómetros de Zagreb, tem capacidade para 20 pessoas.
O primeiro ministro croata Andrej Plenkovi e o ministro do Interior Davor Bozinovic já se deslocaram ao local para se inteirarem dos factos.
Entretanto, as autoridades avançaram que já foi aberta uma investigação ao incidente.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
