Harvey Weinstein, 67 anos, estava acusado de crimes ocorridos entre 2006 e 2013, e o julgamento teve início a 6 de janeiro, sendo considerado um momento histórico do movimento #MeToo de denúncias de abusos sexuais na indústria do entretenimento.
Das cinco acusações de crimes sexuais que recaíam sobre Harvey Weinstein o júri revelou a 24 de fevereiro que o considerava culpado de dois crimes sexuais ocorridos em 2006 e 2013 com duas mulheres: Ato sexual criminoso em primeiro grau e violação em terceiro grau. Weinstein, detido em maio de 2018, insistiu na inocência, alegando que todos os atos foram consentidos.
Seis alegadas vítimas de abuso sexual testemunharam contra o homem de 67 anos.Sobre as acusações de que era alvo, Weinstein, detido em maio de 2018, sempre negou os alegados abusos e garantiu que todas as relações sexuais que teve com estas duas mulheres foram consensuais.
Ao júri do Supremo, Haleyi, agora com 42 anos, contou que tentou fugir. "Disse-lhe que não queria que aquilo acontecesse. ‘Isto não vai acontecer, estou com o período’". Depois disso, segundo diz, Weinstein tirou-lhe o tampão e fez-lhe sexo oral enquanto a agarrava. Questionada pela defesa do ex-produtor de Hollywood, Miriam Haleyi admitiu ter aceitado viagens para Los Angeles e Londres já depois do alegado ataque. Defendeu que precisava de trabalho.Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
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Alentejano12.03.2020
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