O total acumulado desde o início da pandemia no país é agora de 530.113 de casos e de 42.445 óbitos.
O Reino Unido registou 14.542 novas infeções e 76 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, mais do dobro do que há uma semana, informou o ministério da Saúde britânico, que tenta contactar milhares de pessoas para ordenar isolamento.
Na segunda-feira tinham sido registados 12.594 novos casos e 19 mortes, e faz hoje uma semana, na última terça-feira, tinham sido contabilizados 7.143 novas infeções, na altura um recorde diário, e 71 mortes.
O total acumulado desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido é agora de 530.113 de casos de contágio confirmados e de 42.445 óbitos num período de 28 dias após um teste positivo.
Uma falha técnica identificada no fim-de-semana descobriu 15.841 casos que não foram notificados entre 25 de setembro e 02 de outubro nas estatísticas atualizadas nem ao serviço de rastreamento, que está agora a tentar identificar os contactos próximos para ordenar o isolamento durante duas semanas.
O deputado trabalhista e ministro sombra da Saúde, Jonathan Ashworth, calculou que mais de 48.000 pessoas possam ter sido contagiadas e estejam a espalhar o vírus involuntariamente porque não foram alertadas e disse que o problema está a "colocar vidas em risco".
O executivo britânico garantiu hoje que 63% das cerca de 16 mil pessoas diagnosticadas positivas já foram contactadas, mas admitiu não saber quantas pessoas poderão ter no total sido afetadas.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e quarenta e cinco mil mortos e mais de 35,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.032 pessoas dos 80.312 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Num Estado de direito, a política não se conduz por capas de jornais, conduz-se pela vontade popular expressa nas urnas.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
