Jonathan Pollard, que havia sido condenado por espiar para Israel, foi recebido no aeroporto pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Jonathan Pollard, que passou 30 anos preso nos Estados Unidos, por espionagem, chegou hoje a Israel e beijou o chão ao sair do avião, no culminar de um caso de décadas que originou relações tensas entre os dois países aliados.
Pollard, que havia sido condenado por espiar para Israel, foi recebido no aeroporto pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que lhe entregou, a ele e à mulher documentos de identificação israelitas, concedendo-lhes a cidadania.
"Bem-vindos de volta. Que bom ter voltado para casa", disse Netanyahu, de acordo com um comunicado divulgado pelo seu gabinete.
O governante acrescentou que ambos poderiam começar novas vidas em Israel, "em liberdade e felicidade".
"Estamos extasiados por estarmos finalmente em casa", disse Pollard, que assim que saiu do avião beijou o chão.
No comunicado também se cita Pollard a agradecer o apoio a Netanyahu e ao povo judeu.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
