Com esta decisão o Governo chinês pretende tentar responder à procura de talentos gerada pelo rápido desenvolvimento do país.
A China vai facilitar os vistos para trabalhadores estrangeiros com alto nível de formação, incluindo cientistas, empreendedores ou profissionais do ramo tecnológico, foi hoje anunciado.
Com esta decisão o Governo chinês pretende tentar responder à procura de talentos gerada pelo rápido desenvolvimento do país.
A Administração Estatal de Questões dos Especialistas Estrangeiros indicou que o prazo para este tipo de vistos será prolongado de cinco para dez anos, com possibilidade de múltiplas entradas.
O tipo de profissional abrangido poderá alargar-se a outros ramos, dependendo da necessidade de talentos da país.
O documento é emitido num prazo de cinco dias e sem custos. No caso do requerente ter filhos ou cônjuge estes também vão receber um visto.
Em Setembro passado, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse que a China estava a atravessar um período crítico na reestruturação e actualização da economia, afirmando que o país deve "adoptar uma política mais aberta para especialistas estrangeiros".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
