Secções
Entrar

Polícia timorense efectua buscas a casa e empresas de filha de Xanana Gusmão

19 de janeiro de 2018 às 09:40

Em causa está uma investigação do Ministério Público timorense. Pedro Belo, companheiro de Zenilda Gusmão, denunciou a operação através das redes sociais

A unidade de investigação criminal da polícia timorense efectuou, na tarde de quinta-feira, buscas a negócios e à casa da filha do antigo presidente timorense Xanana Gusmão, em Díli, disseram à Lusa fontes policiais. "Tratou-se da execução de um mandado judicial no âmbito de uma investigação do Ministério Público timorense", explicou a fonte, escusando-se a avançar mais pormenores sobre o processo.

1 de 4
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images

A mesma fonte explicou que agentes policiais deslocaram-se primeiro a dois locais da empresa da filha de Xanana Gusmão, em Díli e, algumas horas depois, à casa privada de Zenilda Gusmão e do companheiro Pedro Belo, comandante distrital da polícia, também na capital timorense.

A Lusa tentou, sem êxito, falar com Zenilda Gusmão.

Pedro Belo, companheiro de Zenilda Gusmão, denunciou na página pessoal da rede social Facebook a operação de busca à sua casa que considerou "injusta e sem fundamento". "Será que só foi feita porque tem o apelido Gusmão, porque é filha de Xanana Gusmão? Não se pode ter o direito a viver bem?", escreveu.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela