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Arranha-céus na China com mais 200 metros engolido pelas chamas

Débora Calheiros Lourenço 16 de setembro de 2022 às 15:37

O incêndio já foi controlado mas ainda não existem informações sobre o número de vítimas ou a origem do incêndio.

Esta sexta-feira uma torre de escritórios com 42 andares no centro de Changsha, capital da província de Hunan, foi engolida pelas chamas de um incêndio que provocou a destruição quase total do edifício.

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O edifício, com mais de 200 metros de altura, pertence à empresa China Telecom e ficou com dezenas de andares destruídos pelas chamas, segundo as informações transmitidas pela televisão estatal CCTV. Foram partilhadas várias fotografias e vídeos do momento em que o arranha-céus, construído em 2000, ardia.


No entanto as autoridades acreditam que foi a parte externa do edifício que ficou mais danificada. O fogo já foi totalmente apagado pelos bombeiros mas ainda não é conhecido se existiram vítimas, nem a causa do incêndio.


Os incêndios de grandes dimensões e mortais são comuns na China, onde a aplicação dos códigos de construção é negligente e existem muitas construções feitas sem qualquer tipo de autorização, o que pode dificultar a fuga de pessoas dos edifícios em chamas.

Em julho de 2021, ocorreu um incêndio num armazém na província de Jilin que matou pelo menos 15 pessoas e feriu outras 25. No mês anterior, ocorreu um incêndio que matou 18 pessoas, maioritariamente crianças, numa escola de artes marciais, no centro da província de Henan.

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