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Um Super Bock em Stock morno foi quente o quanto baste

Faltou ao festival o brilho de outras edições, mas o primeiro número pós-pandemia contou com algumas surpresas, muita correria e um lembrete oportuno daquilo que sempre tivemos.

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Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
Um Super Bock em Stock morno foi quente o quanto baste
Pedro Henrique Miranda 21 de novembro de 2021 às 18:00

Não se pode dizer que tenha sido no pleno das suas capacidades que o Super Bock Em Stock, o festival do País com mais palcos e correria entre eles, regressou à Avenida da Liberdade nas habituais datas de novembro. O infeliz cancelamento de última hora deBlack Country, New Road, uma das mais aguardadas bandas deste ano, pareceu ter acentuado as fragilidades de um cartaz que, sim, sempre viveu mais de novidades e descobertas, mas, nos vários nomes que tomou ao longo dos anos, trouxe à capital nomes da dimensão de Johnny Marr, Elza Soares ou Jungle.

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