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Na canção dos Tame Impala, há um labirinto em que Kevin Parker se perde

Em "Deadbeat", o novo álbum de Tame Impala, Kevin Parker dança com os fantasmas da sua própria música e existência. A pista está cheia, mas a viagem parece perder-se no experimentalismo.

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Edição de 21 a 27 de outubro
Na canção dos Tame Impala, há um labirinto em que Kevin Parker se perde
Tiago Neto 27 de outubro de 2025 às 18:00
Cantor, instrumentista virtuoso e  versátil e 'geek' de estúdio, Kevin Parker criou o projeto musical Tame Impala no final dos anos 2000
Cantor, instrumentista virtuoso e versátil e "geek" de estúdio, Kevin Parker criou o projeto musical Tame Impala no final dos anos 2000 Mairo Cinquetti/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Quinze anos e uma carreira depois de Innerspeaker, disco que anunciou Kevin Parker e o seu alter-ego Tame Impala ao mundo enquanto figura messiânica do rock psicadélico, as coordenadas alteraram-se. A música perdeu a arrogância juvenil, ganhou a densidade de uma confissão, esfarelou-se por géneros em que não acreditávamos que se aventuraria e o resultado conhece-se agora: Deadbeat, novo álbum editado a 17 de outubro, que será apresentado ao vivo em Portugal na Super Bock Arena, no Porto e na MEO Arena, em Lisboa, respetivamente dias 4 e 5 de abril do próximo ano. Comecemos, porém, por olhar para trás.

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