A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Não precisa de vestir o tutu cor-de-rosa nem de usar o coque na cabeça para sair do ginásio a sentir-se uma bailarina. Contamos-lhe porquê
Nasci em 1989, quando a minha avó paterna ainda tinha papel verde-seco com flores a revestir as paredes e se orgulhava disso. Conta-me a minha mãe que ouvia a sogra dizer: "Ela vai ser bailarina." Foi aborrecido para a família ter começado cedo a defraudar as expectativas. No infantário brinquei aos berlindes, no quinto ano fui guarda-redes suplente nos jogos interturmas (joguei 15 minutos do último jogo) e no sexto iniciei-me no atletismo do Vitória de Setúbal. O tutu cor-de-rosa nunca chegou a entrar lá em casa.