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Stereossauro: "São músicas do povo, que falam do dia a dia"

Em Bairro da Ponte, Stereossauro uniu o hip-hop ao fado de Gisela João, Carlos do Carmo, Ana Moura e Camané. Pretexto de conversa , antes da apresentação ao vivo, no Lux, em Lisboa

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Filipa Vaz Teixeira 28 de fevereiro de 2019 às 16:00

Mais que um disco,Bairro da Ponteé uma casa que Stereossauro ergueu entresamplesdos arquivos da Valentim de Carvalho, combinando dois géneros que muito devem à poesia - o fado e o hip-hop - com vozes de artistas como Ana Moura, Camané, NBC, Capicua, Slow J, Carlos do Carmo e Rui Reininho. Antes da apresentação ao vivo no Lux - com participação de Gisela João, Nerve e Chullage (aka Pretu), na quinta-feira, dia 28, às 23h, com bilhetes a €12 -, fomos espreitar estas convergências (im)prováveis, à boleia das palavras do músico, DJ e produtor de 40 anos.

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