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Nuno Diniz: "A matança é uma festa porque é um agradecimento ao porco"

Com a chegada do tempo frio, os portugueses voltam a pensar em fumeiro, enchidos e cozidos. O maior especialista nacional no assunto afirma que dizer "cozido à portuguesa" é errado e explica-nos, em entrevista, o valor cultural do porco e dos enchidos

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Nuno Diniz: 'A matança é uma festa porque é um agradecimento ao porco'
Catarina Moura 01 de novembro de 2020 às 10:00

Nuno Diniz afirma que não existe cozido à portuguesa. Existem cozidos, no plural, tão diversos quanto o País. Dizer que o território, como o cozido, é uniforme é uma estupidez. O chef e estudioso dos enchidos e fumeiros nacionais já juntou dezenas dezenas de destes exemplares e receitas unicas de todo o País em livro, no Entre Ventos e Fumos (Bertrand). Há 14 anos que anda por Portugal a tirar notas sobre estes produtos e não tem dúvidas de que estes são os mais complexos da Europa. Na época do ano em que os cozidos e os enchidos voltam às mesas, leia na íntegra a entrevista públicada a 7 de fevereiro de 2019, na SÁBADO n.º 771.

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