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Na Gulbenkian, reflete-se sobre a herança colonial e como resolver esse passado

'Europa Oxalá' chega à galeria principal da Gulbenkian para mostrar o trabalho de 21 artistas europeus cujas heranças familiares se conectam com o passado colonial de África. Convida-se o visitante a refletir sobre o racismo, o descolonialismo e como a arte europeia se relaciona com estas questões.

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Na Gulbenkian, reflete-se sobre a herança colonial e como resolver esse passado
Sebastião Almeida 06 de março de 2022 às 18:00
'Figures1883, Reference Map Business Men', de Malala Andrialavidrazana

São 60 obras de 21 artistas cujos passados familiares estão intimamente ligados às antigas colónias em territórios africanos. Nascidos numa sociedade pós-colonial, estes artistas tornaram-se nomes incontornáveis no circuito da arte contemporânea europeia, refletindo, nos seus trabalhos, muitas vezes sobre as suas heranças, memórias e identidades. A partir desta sexta-feira, 4 de março, algumas das suas obras podem ser agora visitadas em Europa Oxalá, a nova exposição patente no edifício principal da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, que se prolonga até 22 de agosto.

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