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Crítica de cinema: A Livraria

"As mulheres permanecem o centro do cinema de Coixet, mas é a personagem de Bill Nighy, como o discreto aliado de Florence, o fio de prumo de um filme cuja dedicada melancolia acaba por ganhar pontos", escreve Pedro Marta Santos

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Crítica de cinema: A Livraria
Pedro Marta Santos 06 de julho de 2018 às 11:00

Baseando-se no romance de Penelope Fitzgerald, a catalã Isabel Coixet reduz o habitual excesso melodramático (A Vida Secreta das Palavras) para um relato contido dos esforços de Florence Green (Emily Mortimer), uma viúva de relação sentimental com a literatura e a poesia, em abrir e manter uma livraria na minúscula cidade costeira de Hardborough, Inglaterra, em 1959, contra a determinação da influentesocialitelocal.

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