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Crítica de cinema: Plano de Fuga 2: Hades

"Sequela de um dos filmes mais intragáveis dos últimos anos - em que o star power de Schwarzenegger e Stallone ainda tornava verosímil um par de cenas -, Plano de Fuga 2: Hades consegue ser arrebatadoramente pior", escreve Pedro Marta Santos

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Crítica de cinema: Plano de Fuga 2: Hades
Pedro Marta Santos 06 de julho de 2018 às 11:39

Sequela de um dos filmes mais intragáveis dos últimos anos - em que ostar powerde Schwarzenegger e Stallone ainda tornava verosímil um par de cenas -,Plano de Fuga 2: Hadesconsegue ser arrebatadoramente pior, com o rosto esticado e injectado da vedeta deRocky e Rambocomo metáfora das linhas narrativas destenec plus ultrada pancadaria (a trilogiaOs Mercenáriosao menos tinha algum humor). Além disso, Dave Bautista e "the Italian Stallion" surgem numa estratégia de enganar o freguês, já que a verdadeira vedeta da fita é o chinês Huang Xiaoming, intérprete de Shu Ren, assessor na empresa de segurança de Breslin/Stallone e aprisionado no megacárcere de alta segurança Hades para exibir as proezas de karateca entre duas explosões da treta.

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