A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Um pequeno enredo conduz o leitor num processo de luto, em "Não Fossem as Sílabas do Sábado", da brasileira Mariana Salomão Carrara.
Todos temos formas diferentes de encarar uma tragédia, mas numa coisa todos (ou quase todos) concordamos: “É importante (…) que elas sejam descobertas imediatamente.” É dessa pressa que nos fala o livro Não Fossem as Sílabas do Sábado (2022), que ainda explica o porquê de essa pressa existir: “(...) Cada segundo que elas passam ocultas [as tragédias] vira um ano a mais de luto, isso é um capricho que as desgraças têm.”