Sábado – Pense por si

Import/Export é o mote da Bienal de Arte Contemporânea da Maia’19

A oitava edição, que termina a 27 de julho, reflete sobre o território da Maia num díptico local/global que desafia a arte contemporânea a esticar as fronteiras criativas, em busca do novo

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Edição de 4 a 10 de novembro
Filipa Vaz Teixeira 05 de julho de 2019 às 07:00

A primeira pedra da Bienal de Arte Contemporânea da Maia foi lançada há 24 anos, altura em que a curadora desta oitava edição ainda estava a virar a primeira década de vida. Andreia Garcia, arquiteta de 33 anos, fala de uma cidade que nunca se esgotou, "de um território policentrado onde cabe a cidade urbana, industrial e agrícola" e que em aniversário dos 500 anos da atribuição do Foral Manuelino quer continuar a testar as suas fronteiras, repescar memórias e questionar o futuro através da criação artística.

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