Dramaturgo, encenador, reinventou a linguagem cénica com imagens hipnóticas, abrindo as portas a mundos avant-garde. Morreu esta 6.ª feira, aos 83 anos.
A programação do Centro Cultural de Belém para os próximos meses inclui uma ópera de Dino D'Santiago e "Agustinópolis", que leva o universo de Agustina Bessa-Luís para o palco.
A estreia de uma ópera do cantor Dino D'Santiago, "O Julgamento de Pelicot", de Milo Rau e "Pemba", de Kiluanji Kia Henda, destacam-se na programação da Bienal de Artes Contemporâneas 2025, que decorre em Lisboa e Madrid.
Já foi desvendada a programação da temporada que vai da reabertura da sala após o verão, em setembro, até janeiro de 2026. Hermeto Pascoal e Marlene Monteiro Freitas também por lá passam.
A abertura oficial do Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza de Arquitetura acontece esta quinta-feira, às 18h30 de Lisboa. A bienal inaugura ao público este sábado.
O Pavilhão vai contar com mais de 1.200 obras expostas, de artistas como Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Andy Warhol, Marcel Duchamp e Marina Abramovic.
O projeto "faz uma análise crítica do território português contemporâneo", dizem os criadores, para quem "a arquitetura pode ter contributos mais harmoniosos e ser um acesso ao Paraíso".
O programador escolhido para diretor artístico do programa relativo a a Évora ser Capital Europeia da Cultura em 2027 desvaloriza os atrasos na preparação das comemorações.
De 15 de maio a 29 de junho, espaços como o Centro Português de Fotografia, a Reitoria da Universidade do Porto, a Estação de Metro de São Bento, o Maus Hábitos e o Museu Nacional Soares dos Reis vão expor o trabalho de 51 artistas nacionais e internacionais
À quinta edição, a Bienal de Artes Contemporâneas ganha uma nova morada e junta Madrid a Lisboa - uma "ponte ibérica" que se estenderá de 10 de setembro a 26 de outubro.
"La Distance" ("A Distância") passa-se em 2077 e "os habitantes da Terra vivem em condições precárias devido ao aquecimento global", refere a sinopse. A programação de Avignon 2025 foi desvendada.
"Escrever romances e praticar arquitetura são formas distintas de arte, e não procurei, deliberadamente, combinar as duas. No entanto, talvez devido à minha dupla formação, existe uma ligação inerente entre eles no meu trabalho", afirma o arquiteto chinês.
A associação acusa do Governo de "interromper o ciclo de crescimento dos montantes atribuídos aos Apoios às Artes", o que o considera ser "um retrocesso".
A cidade minhota vai ser a Capital Portuguesa da Cultura em 2025. A programação para o primeiro trimestre foi revelada. Para 25 de janeiro, está marcado o espetáculo de abertura.
O festival vai passar a realizar-se de dois em dois anos. O motivo? A necessidade de "mais espaço e tempo" para "consolidação de processos e das equipas voluntárias na aldeia e de tudo aquilo que um festival comunitário implica".
Nascido em Coimbra e licenciado em Direito, Francisco Mota Saraiva venceu o prémio com o romance "Morramos ao menos no porto".
