O padre Vítor Melicias foi o primeiro a  entrar na sala, passavam dois minutos da hora marcada, às 14h30. "Atenção que a estrela não sou eu, são eles", "é bonita esta sala, não é?", brincou. E só se sentou quando Tomás Correia, líder da Associação Mutualista Montepio, dona do banco com o mesmo nome, chegou, cinco minutos depois. A presença de Tomás Correia na Rua do Ouro, em Lisboa, era a mais aguardada - esperava-se que explicasse as contas consolidadas de 2015 que, segundo o jornal Público, davam a mutualista como estando tecnicamente falida, com um buraco de 107,529 milhões de euros. E ele explicou: "Não há qualquer situação de insolvência ou de falência." 

Tomás Correia: "Não há qualquer insolvência ou falência"

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