Luís Amaral liderava a Jerónimo Martins na Polónia quando soube que o gigante alemão Metro ia fazer um hipermercado ao lado de uma das maiores lojas do grupo português. Corria o fim dos anos 90 e a concorrência apertava num dos mercados europeus com maior potencial. Amaral reagiu. Ao perceber que a Metro não tinha comprado o terreno para o estacionamento de superfície, pôs a Jerónimo Martins a comprá-lo, o que atrasou quase dois anos a abertura do concorrente, forçado a fazer um parque subterrâneo. Chegado o dia do lançamento, a Metro anunciou frango assado gratuito, abrindo a expectativa de uma longa fila - e Amaral avançou de novo.

Luís Amaral: o milionário que (quase) ninguém conhece

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