Em termos homólogos, face a outubro de 2019, o aumento da dívida pública é de 16,448 mil milhões de euros.
A dívida pública na ótica de Maastricht aumentou em outubro para o valor recorde de 268,146 mil milhões de euros, mais 1,144 mil milhões de euros face a setembro, informou hoje o Banco de Portugal (BdP).
Já em termos homólogos, face a outubro de 2019, o aumento da dívida pública é de 16,448 mil milhões de euros.
O valor absoluto da dívida pública em outubro (268,146 mil milhões de euros) é o mais alto desde o início da série divulgada pelo Banco de Portugal (que se inicia em 1995).
De acordo com a informação divulgada hoje pelo banco central, o aumento da dívida pública na ótica de Maastricht (a que conta para Bruxelas) face a setembro "refletiu, em grande medida, emissões de títulos de dívida, no valor de 1,1 mil milhões de euros".
Já os ativos em depósitos das administrações públicas diminuíram 0,9 mil milhões de euros, pelo que a dívida pública líquida de depósitos aumentou 2,1 mil milhões de euros em outubro face ao mês anterior, totalizando 243,762 mil milhões de euros (mais 9,212 mil milhões de euros relativamente a outubro de 2019).
O último valor do rácio da dívida pública face ao Produto Interno Bruto (PIB) é referente ao final de setembro, data em que a dívida pública na ótica de Maastricht representava 130,6% do PIB, acima dos 126,1% de junho último e o valor mais elevado desde setembro de 2017.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
