BES: accionistas e investidores pedem arresto dos bens
Uma providência cautelar deu entrada no Tribunal da Comarca de Lisboa, onde se solicita o arresto de todos os bens e valores do Banco Espírito Santo
Um grupo de 144 pequenos accionistas e investidores interpôs uma providência cautelar junto do Tribunal da Comarca de Lisboa, secção de Comércio, a solicitar arresto de todos os bens e valores do Banco Espírito Santo (BES).
Na acção, que deu entrada na sexta-feira e a que a agência Lusa teve hoje acesso, é pedido o arresto "de todos os bens imóveis existentes à data da medida de resolução na titularidade do Banco Espírito Santo, desde que não transmitidos a terceiros por escritura pública ou documento equivalente celebrado pela administração do BES".
O grupo de accionistas e/ou investidores em produtos financeiros vendidos aos balcões do BES, patrocinado pelo Consórcio para Defesa dos Investidores do BES, reclama também o arresto de "todos os móveis e equipamentos constantes da escrita do Banco Espírito Santo na data da medida de resolução", decretada pelo Banco de Portugal a 03 de Agosto de 2014.
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