António Mexia deve ser reconduzido como presidente executivo da EDP
A assembleia geral de accionistas realiza-se na quinta-feira.
António Mexia, que lidera a EDP desde 2006, deverá ser reconduzido presidente executivo da empresa até 2020 na assembleia geral de accionistas que se realiza na quinta-feira, num Conselho de Administração alargado a nove membros.
Para integrar o Conselho de Administração Executivo da EDP para o triénio 2018-2020 foram ainda propostos João Manso Neto, António Fernando Melo Martins da Costa, João Manuel Marques da Cruz, Miguel Stilwell de Andrade, Miguel Nuno Ferreira Setas e Rui Lopes Teixeira, bem como Maria Teresa Isabel Pereira e Vera Pinto Pereira.
A proposta para alargar o órgão executivo -- de oito para nove elementos -- visa cumprir a quota de 20% de mulheres nos órgãos de administração e fiscalização das empresas cotadas em bolsa.
Os accionistas vão também votar o nome de Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, para presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP -- Energias de Portugal, até agora ocupado pelo ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga.
Segundo um comunicado ao mercado, foram ainda propostos como membros do órgão supervisor para o triénio 2018-20 Maria Celeste Cardona, Ilídio de Pinho, Braga de Macedo e Vasco Rocha Vieira.
Os accionistas vão ainda deliberar sobre a prestação de contas relativas a 2017, ano em que os lucros atribuíveis aos accionistas subiram 16% para 1.113 milhões de euros em relação ao ano anterior.
O Conselho de Administração da EDP vai propor a manutenção do dividendo aos accionistas relativo a 2017 nos 19 cêntimos por acção.
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