O internacional português fez um hat-trick frente aos rivais do Atlético Madrid
Cristiano Ronaldo foi o homem em destaque na primeira meia-final da Liga dos Campeões, disputada esta terça-feira, entre o Real e o Atlético de Madrid. Ohat-trickdo avançado português resolveu a partida.
O número sete do Real Madrid inaugurou o marcador aos sete minutos, na sequência de um cruzamento de Casemiro. Já na segunda parte, aos 76 minutos, Cristiano Ronaldo faz a festa novamente. O terceiro e último golo do Real Madrid aconteceu aos 86 minutos e a história repete-se: o internacional português marcou.
Ronaldo tem agora 10 golos nesta edição da competição, e deixou os "merengues" - detentores do título - mais perto da final da competição, marcada para Cardiff, no País de Gales, a 3 de Junho.
Antes disso, a 10 de Maio, no Estádio Vicente Calderón, realiza-se a segunda mão das meias-finais.
FT: #RealMadrid 3-0 @Atleti (@Cristiano 10', 73', 86').#RMUCL #HalaMadrid pic.twitter.com/Z4VRFMHMEU
O outro finalista será o vencedor do embate entre Mónaco, dos portugueses Leonardo Jardim, Bernardo Silva e João Moutinho, e Juventus, que se defrontam na quarta-feira, na primeira mão, em solo monegasco.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
