Foi campeão de juvenis no Benfica e ganhou a Supertaça no FC Porto, onde pediu para ter um salário mais baixo do que lhe propuseram. Desceu com o At. Madrid à II Divisão espanhola e desde os 23 anos (no PSG) viveu um inferno de lesões. Hoje dedica-se a um programa de treino internacional para jovens.
Em semana de Benfica-FC Porto, fomos falar com Hugo Leal, que ainda hoje mantém o recorde de mais jovem a estrear-se pela equipa principal das águias (16 anos e 11 meses). Ele recorda a carreira e fala do seu atual projeto, ligado à formação de jovens jogadores. Passou por 12 clubes, de Benfica e FC Porto a Sp. Braga, Alverca, At. Madrid, PSG, Académica, Belenenses, Vit. Setúbal ou Estoril. O antigo médio ganhou ganhou dois europeus sub-16 (Portugal), uma Supertaça (FC Porto), a Taça de França e a Taça Intertoto. Hoje com 44 naos, depois de terminar a carreira de futebolista, em 2012, foi treinador e dirigente do Estoril (formação) até abril passado. Dedica-se agora em exclusivo ao projeto que lançou há 8 anos: um programa de treino de futebol para jovens de todo o mundo (em parceria com o Estoril e escolas locais), provenientes de todos os continentes. Em setembro, lançou, com Filipe Mendonça, o livro "Não é só Futebol, Estúpido".
Hugo Leal: “Confrontei Souness e a seguir fui titular. Ele gostou da minha coragem”
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Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.