Os austríacos venceram a competição, com Hirscher a fazer história e a tornar-se o primeiro esquiador a vencer a prova quatro anos seguidos
O esquiador austríaco Marcel Hirscher alcançou este sábado um êxito sem precedentes ao ser proclamado, pelo quarto ano consecutivo, vencedor da Taça do Mundo de esqui alpino, que se realiza em Méribel, na França.Apesar de ainda haver prova este domingo, o facto do seu mais directo concorrente, o norueguês Kjetil Jansrud, ter renunciado a disputar o slalom que encerra a competição, deu automaticamente o título a Hirscher, que soma 1.348 pontos contra os 1.288 do escandinavo.Marcel Hirscher fez assim história ao conquistar o seu quarto triunfo consecutivo na Taça do Mundo. O austríaco, de 26 anos, conseguiu um "póker" inédito na história da competição, após ter igualado o italiano Gustav Thoni (vencedor entre 1971 e 1973), o sueco Ingemar Stenmark (vencedor entre 1976 e 1978) e o norte-americano Phil Mahre (vencedor entre 1981 e 1983), com três vitórias consecutivas na competição.Até hoje, ninguém tinha conseguido vencer a Taça do Mundo quatro anos seguidos, desde a sua criação, na temporada de 1966/67.Anna Fenninger ganha o segundo globo de cristalA austríaca Anna Fenninger venceu a última prova do ano, o slalom gigante da Taça do Mundo que se disputou em Méribel, na França, ganhando o globo de cristal pelo segundo ano consecutivo, com 22 pontos de vantagem sobre a eslovena Tina Maze.Fenninger partiu com 18 pontos de desvantagem na classificação geral, consciente que teria de deixar o mais para trás possível a sua adversária e de que o único resultado que assegurava a vitória final, independentemente da classificação de Maze, era ganhar o slalom gigante.A austríaca conseguiu, vencendo com 38 centésimos de segundo de vantagem sobre a sua compatriota Eva-Maria Brem, com Tina Maze a ficar em terceiro lugar, a 46 centésimos de Fenninger.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"