Condutor de TIR que viu e filmou despiste dos futebolistas em Espanha revela ao CM que tentou extinguir fogo no Lamborghini Huracán.
O motorista português que viu e filmou o acidente que vitimou os futebolistas Diogo Jota e o irmão, André Silva, revelou aoCM que há outro condutor de nacionalidade portuguesa que testemunhou o despiste do Lamborghini Huracán na A-52, autoestrada que liga Pontevedra a Benavente, em Espanha.
José Aleixo Duarte revela que ainda tentou extinguir as chamas da viatura, mas tal já não era possível.
O motorista de longo curso afirma que foi ultrapassado pela viatura de Jota cinco minutos antes do acidente e que circulava em “velocidade moderada” negando, assim, que o carro de luxo em que seguiam os dois irmãos fosse em excesso de velocidade. A unidade de trânsito do Comando de Zamora da Guarda Civil espanhola terá determinado como causas mais prováveis do acidente "um problema numa roda do veículo e uma velocidade excessiva", segundo noticiou o El Mundo.
Ao CM, José Aleixo Duarte observou o “mau estado” da A-52, usada por muitos portugueses que circulam em direção ao norte de Espanha ou França.
O internacional português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram na quinta-feira passada de madrugada em Cernadilla, na província espanhola de Zamora.
Em atualização
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
