Escândalo em França: Lyon de Paulo Fonseca despromovido à 2.ª divisão

Após ser interrogado pela DNCG, John Textor tinha assumindo estar "muito satisfeito" com a reunião: "Estamos muito satisfeitos com os procedimentos adoptados pela DNCG este ano. Penso que se trata de um novo desenvolvimento. Mudaram algumas coisas, autorizaram reuniões preliminares há 30 dias. Por isso, estamos muito satisfeitos com este procedimento. Este ano, saibam que a DNCG está extremamente confortável e consciente da situação. Sabemos que a DNCG está muito consciente de tudo o que propusemos, de todas as nossas opções. Como podem ver pelas contribuições dos nossos acionistas, investimos novos capitais, não só para a DNCG, mas também para o nosso processo de licenciamento da UEFA. Para não falar da boa notícia da venda do Crystal Palace", começou por dizer, em declarações à RMC Sport, continuando: "A nossa situação de liquidez melhorou consideravelmente. Dito isto, trata-se de um processo de avaliação. A DNCG tem o direito de analisar todo o dossier. Penso ter aprendido o suficiente consigo e com os procedimentos em França para nunca presumir o resultado da audiência. Mas gostaria de dizer que apreciámos o processo este ano. Eles conhecem o nosso modelo. A nossa situação de liquidez melhorou significativamente e dispomos de um montante significativo de dinheiro para o clube. Estamos, portanto, satisfeitos e ansiosos por começar a época. Estamos simplesmente à espera de notícias do DNCG."

A verdade é que a comissão independente da Liga francesa de futebol profissional (LFP) não ficou totalmente satisfeita com as declarações de John Textor, bem como de Mickael Gerlinger, diretor para o futebol do Lyon, e decidiu negar a participação do emblema na 1.ª divisão devido a incapacidade financeira. Segundo a imprensa francesa, o clube de John Textor tem uma dívida de cerca de 175 milhões de euros.O Lyon foi 6.º classificado na última temporada, tendo, assim, garantido também um lugar nas competições da UEFA em 2025/26.

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