Sábado, 2 de Novembro de 1991. Decorria a final do campeonato do mundo de râguebi (um Inglaterra-Austrália), quando às 15h53 rebentou uma bomba do Exército Republicano Irlandês (IRA) no hospital de Belfast, Irlanda do Norte. Timothy Hodgetts, médico, estava apenas a 100 metros mas saiu ileso - ao contrário de duas pessoas que perderam a vida e de 10 que ficaram feridas. Hodgetts lembra-se da cena ao pormenor. Foi aí que começou a nascer a ideia para criar um guia com orientações para civis em caso de ataque. Mais de duas décadas passadas, chegaria a hora de fazer, com outros três médicos militares, uma aplicação com o mesmo fim.

Primeiros socorros disponíveis no telemóvel

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