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Polícia aconselha mulher a desistir de queixa de flatulência

31 de março de 2016 às 17:30

O homem com quem ia ter relações sexuais expulsou pelo ânus uma ventosidade ruidosa e mal-cheirosa como vingança. Ela apresentou queixa

Uma mulher sueca apresentou uma queixa à polícia por o homem com quem tinha combinado relações sexuais ter expelido pelo ânus uma ventosidade ruidosa e mal-cheirosa como vingança pela rejeição dela à última hora.

O insólito foi relatado pela própria queixosa à edição electrónica do diário Hallandsposten, em que lamenta que a polícia de Laholm, município no sul da Suécia, a tenha aconselhado a esquecer o caso, abandonando quaisquer diligências por "falta de provas." 

A queixosa admitiu que tinha combinado com o homem ter relações sexuais, que incluíam o coito anal, mas que, na altura do acto, acabou por arrepender-se e rejeitar a ideia. 

O homem, escreve o diário sueco, que não identifica nenhum dos intervenientes, terá então ficado "irritado", largando um cheiro nauseabundo num episódio de flatulência.

Iniciada a investigação, e depois de averiguar a residência da queixosa, a polícia não encontrou quaisquer provas, "nem do cheiro", lê-se no diário sueco.

"Cheirava mesmo muito mal", escreveu a mulher na queixa apresentada na polícia local, pedindo que o homem fosse condenado por assédio que, no limite, seria punível com um ano de prisão.

A polícia aconselhou a mulher a abandonar a queixa. "É impossível provar que o homem tivesse feito de propósito para criar um ambiente malcheiroso na casa", disse Kenneth Persson, porta-voz da polícia local.

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