Diego Maradona manifestou-se ontem "frustrado e indignado" pela eliminação da Argentina do torneio olímpico de futebol e pediu a Messi que reconsidere a decisão de nunca mais vestir a camisola da selecção
A selecção olímpica da Argentina foi eliminada depois de ter ficado no terceiro lugar do Grupo D, no qual Portugal terminou em primeiro (defronta agora a Alemanha nos quartos de final).
A selecção entrava para a última jornada com aspirações de apuramento, mas o empate 1-1 com as Honduras, selecção que também seguiu para os quartos, comprometeu todas as aspirações dos argentinos e indignou Diego Maradona.
"Estamos mal. Muito mal. Desejo a melhor sorte a 'Paton' [Edgardo Bauza, novo seleccionador argentino], mas vai ser complicado o apuramento para o Mundial de 2018", prognosticou Maradona.
Amanhã, o novo técnico da selecção argentina, Edgardo bauza, vai reunir-se em Barcelona com Messi, mas Maradona mostrou-se céptico quanto à 'missão' do seleccionador argentino em convencer o jogador, que anunciou o abandono da selecção depois da derrota na final da última Copa América, e reabilitar a selecção.
"Julgo que Messi vai manter a sua decisão. É a minha opinião, mas posso estar errado. Temos de pedir-lhe que regresse. Mas está tudo ainda muito fresco e Bauza vai ter de ocupar-se de muitos assuntos", disse Maradona aos jornalistas.
"Entrámos com uma equipa em que não sabemos quem é quem no onze. Com todo o respeito, os hondurenhos jogam muito bem basebol, mas de futebol não percebem nada", afirmou Maradona, 55 anos, que continua a ser considerado um dos melhores jogadores de sempre.
Maradona manifestou-se também disponível para regressar ao comando técnico da selecção do seu país, cargo que exerceu, sem grande sucesso, entre 2008 e 2010.
"Espero voltar a ter outra oportunidade", admitiu.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
