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O caso Jesus: Ética, Política e Finanças

05 de junho de 2015 às 22:00

Muitos apelidam a troca de Jorge Jesus do Benfica pelo Sporting como falta de ética. Convém relembrar que Jorge Jesus é um profissional cuja entidade patronal (onde foi sobre-competente ao longo de 6 anos) decidiu oferecer-lhe uma renovação de contrato com menor autonomia e menor vencimento. Em qualquer outro meio empresarial de menor emoção (vulgo ‘clubismo’) julgaríamos legítima esta mudança para a concorrência.

Por Luís Vilar, Coordenador de Desporto da Universidade Europeia - Record

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