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Cavaco defende que inacção jamais poderá ser resposta da ONU

09 de novembro de 2011 às 15:41

O Presidente da República considerou esta quarta-feira que a "inacção" jamais poderá ser a resposta das Nações Unidas perante civis que são alvos dos ataques indiscriminados nos conflitos armados, defendendo a necessidade elaborar "mandatos de protecção" civis "realistas".

Por Correio da Manhã

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A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.