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Num interessante e polémico livro publicado em 2001 com o título "Public intellectuals, a study of decline"
(1) Num interessante e polémico livro publicado em 2001 com o título "Public intellectuals, a study of decline", Richard Posner demonstrava com recurso a um estudo quantitativo que o comentário político e económico (por aqueles a quem ele chama de intelectuais com intervenção pública) estava em declínio acentuado nos Estados Unidos desde o final dos anos 80. O argumento do autor é que na actual sociedade de consumo, o comentador político e económico é preguiçoso, não estuda, escreve generalidades e banalidades, erra sistematicamente na sua análise e prefere servir uma agenda ideológica sem sofisticação ou conteúdo intelectual. Posner pergunta-se porque semelhante mediocridade se tornou prevalecente depois dos anos 70. Por outras palavras, se um comentador falha de forma reiterada e sistemática na sua análise, o normal é que perdesse credibilidade e fosse afastado da opinião publicada por falta de procura (um produto ou serviço com propaganda enganosa reiterada ou de qualidade claramente inferior não pode sobreviver num mercado concorrencial). Mas não é o que acontece. Posner sugere algumas pistas. Uma, a cartelização dos meios de comunicação e a sua captura por agendas ideológicas para as quais a qualidade do comentário publicado é irrelevante. Outra, numa sociedade de consumo massificada, não queremos dúvidas, mas certezas; não queremos perguntas, mas respostas; não queremos um debate profundo, mas pura propaganda que confirme os nossos dogmas e crenças.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.