Explosão em Nova Iorque foi um "acto terrorista"
A explosão de um artefacto que estava dentro de um caixote do lixo da Rua 23, perto da Sexta Avenida, no bairro de Chelsea, fez pelo menos 29 feridos. Um segundo dispositivo, encontrado numa panela de pressão ligada a um telemóvel, foi desmantelado
Durante a madrugada de sábado (21h00 locais), a explosão de um artefacto que estava dentro de um caixote do lixo da Rua 23, perto da Sexta Avenida, no bairro de Chelsea, fez pelo menos 29 feridos, avança o Mayor de Nova Iorque, Bill de Blasio. "Ninguém parece estar em perigo de vida", informaram os bombeiros, através de uma mensagem na rede social Twitter. O Governador de Nova Iorque já confirmou que se trata de terrorismo.
A notícia está a ser avançada pela imprensa norte-americana. A explosão não está a ser, para já, associada a qualquer acto terrorista, embora os bombeiros já tenham admitido de que se trata de "um acto deliberado" e "intencional".
Huge explosion in Chelsea blew this dumpster ... pic.twitter.com/1lSIGjRyC8
A polícia de Nova Iorque localizou um segundo artefacto, encontrado numa panela de pressão ligada a um telemóvel, perto da zona onde aconteceu no sábado uma explosão que causou 29 feridos no bairro de Chelsea, informaram os media locais. Mas entretanto, o dispositivo já foi desmantelado.
Este artefacto está localizado entre a rua 27 e a VII Avenida, no centro de Manhattan e, segundo fontes policiais, parece uma panela de pressão, de onde saem cabos escuros, indicam as mesmas fontes.
BREAKING PHOTO! Here is the second device found by a NYSP Sgt. At 27 street and 7 Ave. investigation is ongoing pic.twitter.com/x7o9Rr30I3
Explosão é um "acto de terrorismo"
Apesar de ainda não existirem provas que o liguem a algum grupo internacional, este ataque no bairro de Chelsea foi um ataque terrorista. A confirmação foi dada pelo governador do Estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo. "Uma bomba a explodir em Nova Iorque é um ato de terrorismo, e é dessa forma que o caso está a ser investigado e será julgado. Mas o ato não foi reivindicado por organizações terroristas internacionais", disse Cuomo, cita a BBC.
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