Putin, Trump e os outros
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
Para muitos vizinhos da Ucrânia o retorno de refugiados será visto como uma forma de aliviar tensões políticas domésticas o que aumentará a pressão para levar Kiiv a aceitar cedências de vulto.
Dois dias corridos, quando o mataram, ainda ela podia ler uma e outra vez na derradeira mensagem que ele lhe conseguiu fazer chegar: «Sinto-te a meu lado a cada segundo e amo-te cada vez mais.»
Nicarágua, Venezuela, Cuba, Bolívia e El Salvador impossibilitaram qualquer referência expressa à guerra na Europa.
Ao invés de Portugal, Espanha e Andorra, os principais países da América Central e da América do Sul evitam responsabilizar Moscovo pelo desencadear das hostilidades e esquivam-se, com excepção da Costa Rica e Equador, à aplicação de sanções à Rússia.
Entre os que vão morrer na guerra esta quinta-feira poucos provavelmente terão presente a declaração do presidente Zelenskii de que a um estado soberano não basta celebrar o Dia da Independência.
Volodymyr Zelensky deverá obter, segundo os quatro estados da UE, o almejado estatuto de país candidato. Fica por esclarecer se a Geórgia, país na vizinhança no Mar Negro que reivindica territórios de repúblicas separatistas apoiadas pela Rússia, e a Moldova, sem controlo sobre a Transdnístria, terão também roteiros próprios ou se um roteiro global é aplicado aos três ex-estados soviéticos.
Marcelo Rebelo de Sousa deverá aprovar o convite após a conferência de líderes da Assembleia da República.
Os revezes políticos de Moscovo são de monta e, sem surpresa, torna-se urgente para o Kremlin intensificar e alargar as operações militares numa guerra quer pretende expedita e triunfal.
O partido Democrata tentou, durante os cinco dias de julgamento, marcar Donald Trump como o instigador da invasão do Capitólio.
Homem sequestrou 13 pessoas e a condição para os libertar era que o presidente ucraniano sugerisse que todos vissem um documentário de 2005 sobre maus-tratos a animais.