
“Tenho a certeza de que vamos voltar para a Ucrânia. Só não sei quando”
Desde as primeiras explosões, Anastasia só pensava em salvar a filha, Alisa. Fugiram para a Polónia e uma amiga quis levá-las para Lisboa. Teve medo e não sabia uma palavra de português. Foram muito bem acolhidas e hoje estão adaptadas, mas as saudades são imensas.