O advogado Tiago Rodrigues Bastos já recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa da decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal.
O grande repórter explica o caso da pen encontrada no gabinete do ex-chefe de gabinete de António Costa e que continha informação pessoal sobre espiões, inspetores da PJ e funcionários do fisco. Vítor Escária já foi entretanto ouvido como arguido neste processo à margem da Operação Influencer.
O grande repórter explica o caso da pen encontrada no gabinete do ex-chefe de gabinete de António Costa e que continha informação pessoal sobre espiões, inspetores da PJ e funcionários do fisco. Vítor Escária já foi entretanto ouvido como arguido neste processo à margem da Operação Influencer.
No NOW, o ex-ministro das Finanças afirmou que é "essencial" saber o ponto atual da Operação Influencer além da descoberta da pen.
O procurador-geral da República confirmou o interrogatório no DCIAP ao ex-chefe de gabinete de Costa.
No NOW, o jornalista Carlos Rodrigues Lima e o ex-inspetor da Polícia Judiciária André Inácio alertaram para o perigo da invasão de privacidade dos funcionários nomeados na pen-drive.
Um dispositivo informático encontrado no gabinete de Vítor Escária contém dados pessoais de centenas de inspetores da Judiciária, quadros das Finanças e até agentes dos serviços de informações. A defesa do ex-chefe de gabinete garante à SÁBADO desconhecer o conteúdo, mas o MP já abriu uma nova investigação pelo crime de violação do segredo de Estado.
Os procuradores da Operação Influencer abriram uma nova frente na investigação.
Ministério Público abriu investigação ao eventual crime de violação do Segredo de Estado devido a pen encontrada em cofre de Vítor Escária.
Há quem passe da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais para diretor fiscal numa grande empresa privada. E quem vá para uma agência de lóbi. Outros regressam ao lugar de origem, ou vão dar aulas. E há o caso de Vítor Escária e da mulher de Pedro Nuno Santos.
Em causa está a medida de coação de proibição de viajar para o estrangeiro (com entrega do passaporte) aplicada em novembro ao arguido e ex-chefe de gabinete de Costa pelo Tribunal Central de Instrução Criminal.
O ex-chefe de gabinete de António Costa pode ter cometido um crime que não ocorreu a ninguém – e que mostra quanto valem os nossos “pacotes” anticorrupção.
"É uma coisa inaceitável -- e espero que o Ministério Público seja absolutamente impiedoso para a resposta à pergunta de onde veio aquele dinheiro", afirmou o presidente da Assembleia da República.
Administradores da Start Campus admitiram ao juiz de instrução "ter esperança" de que os problemas na implementação do data center fossem ultrapassados graças à intervenção de Vítor Escária e Diogo Lacerda Machado.
Diogo Lacerda Machado tem de pagar 150 mil euros e, tal como Vítor Escária, não pode sair do País. Caem as suspeitas de corrupção e prevaricação, mantém-se o tráfico de influência.
O Ministério Público pediu prisão preventiva para os dois arguidos, sendo para que os restantes três arguidos foram pedidas medidas mais leves.
